10 junho 2008

II TREINO NA FREITA


-----Uma semana depois voltamos à Freita, desta vez sem o Marito, que não apareceu com medo de estragar a bicla nas pedras (ahahaa)..
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-----Com um trilho de gps de 55km, sacado da net (http://gpsbtt.planetaclix.pt/), fomos novamente pedalar para aquela serra, com partida da Senhora da Laje.

-----O passeio começou por um estradão a descer pela encosta norte da serra, para logo de seguida começar a subir ligeiramente até chegar a uma estrada de asfalto, que nos levava as ventoinhas.

-----Mas como já conhecíamos essa estrada decidimos seguir por um trilho que sobe ao lado da estrada, mas rapidamente fomos forçados a desmontar e carregar as biclas quase até ao topo, devido a inclinação e as pedras.

-----Depois percorremos a estrada de asfalto ao longo das eólicas, seguindo em direcção as aldeias de Tebilhão e Cabreiros.

-----Ponto alto do passeio foi a descida para o vale do Rio de Frades, zona das minas antigas do volfrâmio, por um carreiro inclinado, longo e muito técnico, com vários degraus em pedra.

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-----Actualmente existe um trabalho de construção de alguns degraus, tendo no início da descida uma placa, que proíbe a passagem de bicicletas e moto 4 por este caminho pedestre.
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-----A nossa descida começou logo atribulada com uma pequena queda, que provocou danos na manete do travão e rasgou-me os calções.


-----A serra tem várias rotas para caminhadas devidamente sinalizadas e nos estivemos quase a fazer a rota do Ouro Negro, com inicio na aldeia do Rio Frades, isto porque ficamos sem pilhas no gps, que nos obrigava a alterar o trajecto.

-----Mas, depois de falar com uma moradora, que nos desaconselhou fazer o caminho a não ser que quiséssemos andar com a bicla as costas, seguimos pela estrada de asfalto, até a localidade de Ponte de Telhe, onde compramos pilhas para o aparelho e lá conseguimos encontrar novamente o caminho.
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-----Contudo, foi necessário voltar para trás e subir, subir e subir....até chegar novamente as eólicas.
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-----Daqui em diante o passeio seguiu por caminhos que já conhecíamos e nos levavam até à queda de água na Frecha da Mizarela, formada pelo rio Caima e de seguida até o local de partida.


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Serra da Freita

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