
21-01-2012

- Jorge
- Quelhas
- Couto
- Nuno
- Paulo
- André
-Tojo
- Daniel
- Hélder
- Leandro
- Mário
e os amigos Anselmo Sá - Lourenço Carvalhal - Luís Correia - Bruno Coutada - Pedro Sousa, concentraram todos pelas 07H30 no Biclas.


Já estavamos nós na baixa do Porto e recebo eu o telefonema do Leandro a perguntar onde andavamos... lá esperamos na Praça do Marquês - Porto e a partir daí e durante um bom período de tempo não houve stress.



Paragem de 15 minutos e lá arrancamos em direcção ao objectivo... terceiro contratempo, o dropout do desviador da bike do André, decide partir-se com um pedaço de uma videira, que estava no caminho por terem feito a poda recentemente e estarmos a andar num caminho agricola...
mas nada como termos engenheiros entre nós, Daniel, que prontamente, qual MacGyver solucionou o problema com outro dropout que não tinha nada a ver com o original. Com este episódio, o pessoal teve aí uns 20 minutitos para relaxar e pôr a conversa em dia, excepto o MacGyver, o azarado (sortudo)

e o Tojo, que aproveitou para fazer algumas das habilidades do CrossFit, o ritmo era tão lento que este super pró tinha necessidade de aquecer daquela forma... enfim.





Foi aí, que o Tojo saca do seu tupperware com milho e uma espécie de atum e toca a comer e o Quelhas não querendo ficar atrás saca também de um, mas este familiar, cheio de aletria e pimba come tudo e eu nem cheirar consegui.




A Citânia de Sanfins


Mais uma subida à mão, o que só faz milagres ao meu tornozelo, mas sem stress.
Depois das fotos da praxe, que o pessoal tirou na Citânia, logo encetamos uma descida acentuada, em direcção a Caldas de Vizela.
Fim do passeio para o Pedro e para o Marito, que solicitou a boleia da Sónia, a qual estava agendada para mais tarde, mas teve de ser antecipada.

O nosso jantar não é isento de incidentes. Chegados ao restaurante, último contratempo, somos confrontados com um restaurante de pequenas dimensões.

O que originou que o grupo tivesse que ser fragmentado, pois na mesa que nos estava destinada só se podiam sentar cerca de 28 pessoas, ficando a sobrar cerca de 7 pessoas, que se sentaram noutra mesa e para cumulo do azar noutra sala. Pelo menos a comida era de boa qualidade. Também não podíamos ter só azar.
Após o repasto lá fomos dar uma volta pela linda cidade de Guimarães, mas o meu tornozelo não me permitiu grande caminhada e passado pouco tempo já estava a pedir descanso.

Sentei-me à porta do Museu de Alberto Sampaio e dali não saí mais, a não ser para embarcar no autocarro que nos levaria de novo a Vila Nova de Gaia.

