26 outubro 2011

TRAVESSIA 24H


PENICHE - LISBOA

Após uma viagem longa de carro do Porto até Peniche, estacionamos mesmo no centro da cidade, num restaurante onde tínhamos jantado ano passado, na ultima etapa desta travessia de 24h.


Após um jantar super animado, à imagem deste fantástico grupo, seguiu-se um episódio lamentável, que atrasou em cerca de uma hora o inicio do passeio.


Como é normal neste passeio a data é escolhida de forma simbólica, a passagem do mês de julho para agosto, como o ponto alto das férias de verão.


Como sempre seguimos o mais próximo possível da costa e se possível por trilhos.


Infelizmente, durante a noite não possível deixar aqui registo fotográfico dos locais por onde passamos, alguns sítios uma verdadeira aventura, com adrenalina qb, devido aos carreiros a escassos centímetros do abismo (berma das falésias).


O percurso foi desenhado na net, pelo que havia sempre a surpresa dos trilhos não terem saída e devido a escuridão em alguns sítios foi necessário procurar o caminho certo.


Pelo caminho uma imagem insólita, uma espécie de cemitério de marisco, com centenas de caixas abandonadas numa zona de mato...

Com o aparecimento da luz do dia, começamos a desfrutar da paisagens fantásticas das falésias, do mar e em alguns sitio de singletracks espectaculares.



Chegamos a Santa Cruz já com a luz ténue do dia, e fizemos uma paragem para fotos.


Logo a seguir optamos por seguir umas centenas de metros pela areia para cortar caminho e evitar ir a estrada.




Ao chegar à Foz do Lizandro um carreiro altamente, como pode ser observado no vídeo.


A foto indicada para alguns ecobiker`s em Ribamar. (burro e coxos).



Daqui até praia da Ribeira das Ilhas mais um single-track.


Subida pelo asfalto até o Miradouro Ribeira das Ilhas.



No Forte de Mirreu, enquanto os meus amigos ficaram a reparar um furo eu fiz uma visita ao monumento e continuei pela costa.

Na Ericeira paragem para pequeno almoço no centro da Vila.


Azenhas-do-mar - aldeia pitoresca do litoral de Sintra, com as casas construídas sobre as arribas, com piscinas cravadas na rocha.



Em colores, por volta dos 100km numa ligeira subida, senti uma quebra de tensão, e por sorte, naquele local, resolveu-se o problema graças amabilidade do pessoal de filmagens de um filme, que ali estava a decorrer, que nos ofereceram coca-colas.


No Cabo da Roca o tempo de permanência foi curto devido à ventania.

Dali ainda se subiu um bocado, mas depois o caminho foi feito por estrada e sempre a descer para o Guincho.


O sprint final continuou pela ciclovia até Cascais.


E assim continuamos até Lisboa, com o gigantone a impor um ritmo alucinado, porque o duo da logística precisava de regressar ao Porto antes do previsto.


O ponto negativo do passeio, passar por tantas praias, com uma temperatura agradável, que apelavam a um mergulho, que infelizmente ficaram para outra ocasião, assim como as fotos.




Para a posterioridade ficam apenas as fotos da chegada na Torre de Belém, com cerca de 160km de pedaladas.

1 comentário:

tojo disse...

claro k é um passeio durinho e só os grandes prós é k aguentam, e nem foi bem o meu caso, pois rebentei k nem castanha já às portas de Lisboa e safou-me a comidinha do Metralha k me tirou das lonas. 24 horas em cima da minha máquina é mto para mim, mas valeu a aventura e o desafio...