» Kiko
» Gigantone
» Vitokorov
» Márito
» Hélder Coelho
» Sérgio Santos
» trepador,
» lost, Leandro
» Costa
» Gil
» Anselmo e o
» internacional Nuno Coelho.
A epopeia começou bem cedinho, com concentração marcada para as 05H40 na casa do presidente, onde quase todos os prós, desta feita chegaram a tempo e horas, com o Kiko a pedalar desde sua casa à frente do autocarro, que mais parecia a BT abrir caminho comitiva presidencial, tá numa forma colossal….lol
Quem foram os últimos a chegar, quem foram??????? Acertaram, foi mesmo a família coelho, claro está….lol…
A viagem correu bem, com a normal boa disposição e brincadeiras, entre o grupo, que seria o mote de todo passeio.
O céu estava com cara feia, caindo de vez em vez umas pingas, que iam metendo medo ao pessoal, que constantemente vestiam e despiam os respectivos impermeáveis, excepto um que esteve sempre com frio e ainda de cachecol.

O percurso estava bem marcado, ou seja, seguíamos sem dificuldade, sempre em ritmo normal, de forma a todos conseguirem acompanhar a velocidade de cruzeiro em que circulávamos.

Os trilhos estavam em muito bom estado, dando para pedalar tranquilamente, pese embora alguns picos que faziam aquecer as pernas, nada de muito puxado, nem desgastante.


Fizemos assim uma pequena paragem, para comer “bocadilho” e beber uns baldes, na “Casa Pancho”, seguindo a nossa epopeia, por terras nunca antes navegadas, ou quase “nunca”…lol…
A próxima paragem estava marcada para a localidade de Olveiroa, local onde foi combinado para os motoristas se deslocarem e fazermos assim a paragem mais longa, para almoçarmos.
A maior parte decidiu degustar o que tinham trazido de casa, tendo outros optado por se deslocarem a um restaurante ali perto.
Contudo, eis que volvidos cerca de 15 minutos, chega o Domingos (Lost), com cara de esgazeado e de poucos amigos, questionando a plateia: “não falta ninguém?????

não se esqueceram de ninguém???? é incrível como se esqueceram de mim no monte.!!!!. a plateia ficou boquiaberta para logo a seguir e depois das desculpas feitas, generalizar em palhaçada total, sendo apontados alguns culpados para tal desgraça, e, como não podia deixar de ser, eu incluído.
Claro está que o Heli 1, já tinha sido mandado levantar, para encontrar o nosso melhor homem, estando esta busca a ser dificultada pela chuva e imenso nevoeiro que se fazia sentir na altura…lol,
Barriguinhas cheias, era altura de voltar à estrada, numa altura em que chovia copiosamente, obrigando uma vez mais a vestir impermeáveis.
Chegamos então ao cruzamento, em que teríamos de decidir se íamos directos a Finisterra ou fazíamos desvio de 30 km para a cidade de Muxìa.
Aqui, as opiniões dividiam-se, e foi então que o vice decidiu sensatamente seguir directo a Finisterra.
Ficava assim a faltar a última subidinha, que para outros mais parecia uma “parede”.
Com o farol como miragem e em pano de fundo, ladeado do nosso lado esquerdo pelo Oceano Atlântico, como amigo de subida até ao objectivo final - km 0.
Foram muitas as fotos tiradas para “mais tarde recordar”, com paragem nas habituais lojas de “recuerdos”.

Foi então recomendado uma segunda escolha e desta feita acertada, pois o pessoal que queria comer marisco, foi muito bem servido.


pagar a multa, pedir BT para abrir caminho, um de nós conduzir aquilo e mesmo pernoitar na camioneta e arrancar às 10h00, tudo boas ideias.
Cá por mim a melhor seria atirar motorista pela janela fora…

