Depois de muitas horas e quilómetros percorridos no planeamento e organização do GEO BIKE CHALLENGE, voltamos a S. Macário, para mais uma visita,
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desta vez à aldeia da PENA, a mais pequena povoação do concelho de S. Pedro do Sul.
Hoje, o objetivo era para percorrer o CAMINHO DO MORTO QUE MATOU O VIVO, já que da ultima vez por engano em vez de descer e seguir o caminho correctamente acabamos
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por subir e fazer escalada com a bicicletas as costas.
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Assim, por volta das 12h00 chegamos à aldeia de xisto, num vale profundo da Serra de São Macário.
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Como já conhecimos aldeia fomos diretos à adega típica do Sr. Alfredo Brito, para uma vitela assada no forno a lenha (ou cabrito, arroz de cabidela, feijoada, etc),
mas esta ainda se encontrava encerrada.
vídeo da aldeia
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Como já conhecimos aldeia fomos diretos à adega típica do Sr. Alfredo Brito, para uma vitela assada no forno a lenha (ou cabrito, arroz de cabidela, feijoada, etc),
mas esta ainda se encontrava encerrada.
vídeo da aldeia
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Aproveitamos para conversar com o senhor António, dono da loja de artesanato e com a sua ajuda lá encontramos o senhor Brito, que tinha estado no campo de cultivo e atrasou-se a abrir o estabelecimento...
mas logo nos deixou desconsolados pois, como não reservamos o almoço tínhamos que nos contentar com presento, queijo e broa...
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Aproveitamos para conversar com o senhor António, dono da loja de artesanato e com a sua ajuda lá encontramos o senhor Brito, que tinha estado no campo de cultivo e atrasou-se a abrir o estabelecimento...
mas logo nos deixou desconsolados pois, como não reservamos o almoço tínhamos que nos contentar com presento, queijo e broa...
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Devo dizer que, nenhum de nós sabia no que se ia a meter, além do óbvio, que seria um caminho de cabras.
Mas, como o proprietário do restaurante disse que não era nada de extraordinário...
ficamos mais descansados....
mas foi por pouco tempo.
Mal passamos a placa que assinala o caminho, andamos logo as arranhas à procura do trilho certo...e foi pela lógica que lá chegamos.
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Uns metros à frente chegamos a "porta" do caminho...
fiquei logo encantado com o inicio do trilho, pela paisagem que se podia avistar, com Covas do Rio bem lá no fundo, com o ruído da água a correr, o ar que se respirava e as dimensões das escarpas de ambos os lados... o meu "habitat" natural...
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A natureza é espectacular!
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Mas, como nem tudo é perfeito, este caminho era tudo menos adequado para quem vai de bicicleta, por isso o Jorge só com um pé não achou piada nenhuma ...
Resumidamente foi carregar a bicicleta as costas ou empurra-la pelas pedras soltas, saltar de rocha em rocha...os cerca de 3km foram duros...
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Felizmente que fizemos o percurso no sentido descendente em direcção a Covas do Rio.
Relativamente à lenda ou versão contada sobre o caminho do Morto que matou o vivo, é explicada pelo fato de antigamente não existir cemitério na Pena e os mortos tinham que seguir por este caminho.
Numa ocasião o caixão era carregado por dois homens, tendo um escorregado, levou com o caixão e morreu.
Numa ocasião o caixão era carregado por dois homens, tendo um escorregado, levou com o caixão e morreu.
Quanto ao nosso passeio seguiu por Covas do Rio e por outras aldeias onde andamos em reconhecimentos para o Geo Bike...
veja aqui um pequeno resumo em vídeo do caminho
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