25 maio 2013

SERRA DO AÇOR

Desta vez um passeio de cicloturismo no centro do país, com inicio em Oliveira de Hospital.

Saída da freguesia de Bobadela, onde não faltam vestígios de ali ter existido uma importante cidade romana...



o arco romano, que poderá ter sido a entrada de um Forum romano, datado do sec. II e ainda dentro da vila um pequeno Anfi-Teatro Romano.


em direção à bonita vila de Avô, 




banhada pelo Rio Alva e



pela ribeira de Pomares.




Visita as ruínas do castelo, 






com uma vista privilegiada da aldeia.
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Sete quilómetros depois passagem pela Ponte das Três Entradas, construída no Século XVIII (1790), no local de confluência dos rios Alva e Alvôco e que se destaca pela sua forma “estrelar”.
Única em Portugal.

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Segui-se um pequeno trajeto em estradão junto ao Rio Alva,

 

até a aldeia de S. Sebastião da Feira, com a sua ponte medieval, a praia fluvial e uma nora gigante.


Mais uma subida, desta vez por estrada, até os 500mt de altitude, para chegar à Aldeia das Dez, situada na encosta do Colcurinho, com uma vista privilegiada sobre as serras envolventes e o rio Alvôco.
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Fim do passeio na Serra do Açor, na bonita aldeia histórica de Piodão.




Foram 52km, em andamento de turista, com quase 8h00 de passeio.



O regresso foi feito por carro, com paragem em Chãs d`Égua.











06 maio 2013

DIA DA MÃE

Neste dia especial decidimos oferecer flores e sorrisos às mães. Obrigado a todos pela simpatia.

03 maio 2013

SERRA D` ARGA

Este sábado o passeio foi decidido pelo critério "descoberta de belezas naturais"...


Objetivo visitar a cascata do Pincho e a queda das Águas das Penas (nome retirado da net, em pagina não oficial) na SERRA DE ARGA.


Iniciamos o passeio em Vila Praia de Âncora, percorrendo tranquilamente os primeiros quilómetros pela ciclovia, denominada "Ecovia do Atlântico",


que não se entende a utilidade, a não ser constar que existe uma via para bicicletas nesta autarquia e para gastar dinheiro público, num troço de 1,7km...

 

pelo Caminho Português da Costa (SANTIAGO), 

e junto ao mar e do seu extenso areal, 



onde se pode ainda observar o Forte do Ínsua.

Entramos na Mata Nacional do Camarido, 164 hectares de floresta mandada plantar há seis séculos pelo rei D. Dinís.


 

Uma espécie de bosque encantado, com imensos trilhos sinuosos, por entre as muitas árvores, a erva e alguma areia vinda da praia de Moledo.




Saídos da mata diretos para a foz do rio Minho 

 


Chegados a Vila Nova de Cerveira, foi tempo para pequeno almoço, por isso escolhemos a Praça Central ou Largo do Terreiro, tipo turista, com o presidente a comer bolo de faca e garfo (muito style).




Depois do Couto por a conversa em dia com alguns moradores seus conhecidos, seguimos viagem...



Chafariz - mandado construir entre 1551/1553, pelo mestre vianense João Lopes Filho, de estilo renascentista, assente em plataforma circular velada por balaustrada de ferro.



Torre do Relógio (Porta de Viana) 
Parte integrante das muralhas, mandada construir no século XII. 

A Torre do Relógio é a única torre que existe em toda a sua pureza. 
Voltada a sul, esta torre designava-se Porta de Viana, por constituir uma saída em direção a Viana do Castelo. 

Após a Restauração D. João IV mandou colocar sobre a porta uma imagem de pedra da Virgem da Conceição. 
De planta quadrada, é constituída por dois pisos, e é atualmente o único torreão remanescente do castelo de Caminha. Em 1673 no cimo da torre foi colocado o relógio que lhe viria a dar o nome. 

Alguns quilómetros por estrada até a freguesia de Escusa, onde começamos a subir para a serra.



Um estradão com alguma pedra e muita vegetação




No alto da serra, um estradão largo, onde podemos contemplar o Vale do Lima e do Âncora em todo o seu esplendor.





Neste local encontra-se a Capela Senhora das Neves, com um parque de merendas, que aproveitamos para mais uma breve paragem, para fotos e um kit-kat.




Na localidade de Boucinha, uma estrada tipo calçada romana.




Depois segui-se um caminho pedestre, 





que passava no vale do Mosteiro de Arga, com mais uma queda de água, mas que não encontramos um caminho para aceder à mesma. 

Uns breves momentos para uma conversa com uma senhora muito simpática.

Chegado ao primeiro objetivo a queda das águas das Penas, do Ribeiro d`Arga, deparamo-nos novamente com obstáculos naturais, muita vegetação e terreno íngreme para chegar à cascata. 



Ainda tentamos, mas acabamos por perder mais de trinta minutos, no meio dos arbustos de grande dimensão, para conseguir uma foto da queda de água, mas a grande distancia.



Acabamos por desistir e tentar outra abordagem, seguindo por um caminho pedestre.







E lá encontramos a queda de água.
 






Depois optamos por sair do trilho traçado, para encurtar o trajeto,



 e acabamos num carreiro sem saída, salvo atravessando um ribeiro e muita vegetação.




Por isso, lá tivemos de voltar atrás.

Subimos até aldeia de Gandara - Arga de Cima, onde se encontram os moinhos e a capela, mas voltamos ao ribeiro,
mais um trilho "sem saída .  



Deste modo, fomos ao único tasco da terra, para ganhar forças para a subida.  




Em direção ao Parque Eólico de Arga, por estradão em gravilha. 






Nos quilómetros que seguiram foram vários os pequenos grupos de garranos que vimos.



 



Quando estávamos quase a chegar ao santuário e com estrada à vista, o Jorge decidiu seguir por um estradão que acabou em montanhismo, por cima de pedras, para chegar ao mesmo sitio, só que, pelo caminho mais demorado.
  


Depois de dois dedos de letra com uns caminheiros, que ali faziam pausa para um lanche... 


 



seguimos caminho, sempre a descer por estrada e a grande velocidade... 

 


Como o vitokorov é de muito sustento, lá tivemos de fazer mais paragem, para uma ida a um café. 


Daqui até a queda de água foi um instante, porque o estradão em terra era sempre a descer.





Bem gostava de ter ido a banhos, mas teve de ficar para outra visita, quiçá no próximo verão. 




Cumprida a missão, estava na hora de regressar a Vila Praia de Âncora.

 

Pelo caminho a prova que todos os caminhos vão dar a Roma.



À chegada foi feita ao sprint...mas ainda deu tempo para fotos de património histórico (Dolmen da Barrosa).




Por fim o banho nos Bombeiros Voluntários, que em Julho, vão organizar uma mega maratona de BTT.

Infelizmente, não se seguiu o jantar, porque o Vitokorov, tinha compromissos na Invicta.